
SOFRIMENTO INTELEGIVEL
Minha pátria é minha memória,
me perco onde encontro o desconhecido,
onde o caminho que sigo,
sigo sem saber,
somente com a ilusão,
a vontade de ser é ter.
Prolifera-me a cultura,
e o resto dela me cativa,
em noites reféns ditaduras,
invadem a memória de esculturas,
em poemas, versos feitos agora.
Em braços de coerção convergem a lei,
mas não é em si a própria lei,
em decifrar futuro dizem as ciganas,
todos eram reis.
O poeta é um mestre,
o mestre do sofrer,
saboreia o próprio sofrimento,
no sofrimento initeligivel,
a nós pródigos mortais.
Poetas tem sensibilidade aguçada,
sonham todas as noites,
Best Sellers namoradas,
doces deleites,
mesmo ensolaradas,
noites in’clano poetadas.
Minha pátria é minha memória,
me perco onde encontro o desconhecido,
onde o caminho que sigo,
sigo sem saber,
somente com a ilusão,
a vontade de ser é ter.
Prolifera-me a cultura,
e o resto dela me cativa,
em noites reféns ditaduras,
invadem a memória de esculturas,
em poemas, versos feitos agora.
Em braços de coerção convergem a lei,
mas não é em si a própria lei,
em decifrar futuro dizem as ciganas,
todos eram reis.
O poeta é um mestre,
o mestre do sofrer,
saboreia o próprio sofrimento,
no sofrimento initeligivel,
a nós pródigos mortais.
Poetas tem sensibilidade aguçada,
sonham todas as noites,
Best Sellers namoradas,
doces deleites,
mesmo ensolaradas,
noites in’clano poetadas.
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